quinta-feira, 9 de julho de 2015

Limpeza, Higiene e Janelas ao Vento


O inverno propicia o contágio de muitas doenças devido a baixa imunidade causada pelo frio e pela vivência em locais sem circulação de ar. Sendo assim, é preciso ficar bem agasalhado e deixar sempre os ambientes arejados, mesmo com o condicionador de ar ligado

As questões de limpeza dos ambientes e a higiene pessoal também auxiliam na prevenção das doenças, devendo ser realizadas de forma correta e constante para evitar o contágio.

Devido as últimas notícias sobre casos de meningite na Região Metropolitana, estamos divulgando um texto com informações da doença e formas de prevenção.

Abaixo seguem partes do texto, para saber mais acesse: Meningite

A meningite é uma doença que consiste na inflamação das meninges – membranas que envolvem o encéfalo e a medula espinhal. Ela pode ser causada, principalmente, por vírus ou bactérias. O quadro das meningites virais é mais leve e seus sintomas se assemelham aos da gripe e resfriados. Entretanto, a bacteriana – causada principalmente pelos meningococos, pneumococos ou hemófilos – é altamente contagiosa e geralmente grave, sendo a doença meningocócica a mais séria. Ela, causada pela Neisseria meningitidis, pode causar inflamação nas meninges e, também, infecção generalizada (meningococcemia). [...]

A transmissão se dá pelo contato da saliva ou gotículas de saliva da pessoa doente com os órgãos respiratórios de um indivíduo saudável, levando a bactéria para o sistema circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio. Como crianças de até 6 anos de idade ainda não têm seus sistemas imunológicos completamente consolidados, são elas as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos também fazem parte do grupo de maior suscetibilidade.

[...]

Evitar o uso de talheres e copos utilizados por outras pessoas ou mal lavados e ambientes abafados são formas de se diminuir as chances de adquirir a doença. Manter o sistema imunológico fortalecido e seguir corretamente as orientações médicas, caso tenha tido contato com alguém acometido pela doença são, também, medidas importantes.

E lembre-se: nunca use remédios sem prescrição médica.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não cura e pode piorar a saúde.


Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia

CME/SL realiza SAM 2015



 Na plenária do dia 24 de junho o Colegiado realizou a atividade da Semana de Ação Mundial – SAM 2015: Primeiro Ano de implementação do Plano Nacional de Educação – PNE. No Plenário foi relatado pela Mesa Diretora como ocorreu a votação do Plano Municipal de Educação – PME/SL no dia 18 de junho pelo Legislativo. Além disso, houve a discussão dos próximos passos para que as metas e as estratégias sejam cumpridas. A Presidente do CME/SL, conselheira Angela, enquanto membro do Fórum Municipal de Educação – FME/SL por representar as Instituições Privadas de Ensino, relatou o processo de construção do Texto Base para o Plano e todo o empenho que o grupo teve para alcançar os objetivos da III Conferência Municipal de Educação – III COMED. As Conselheiras Fabiane e Rosalina, representantes do CME/SL no FME/SL, também relataram os trabalhos do Fórum junto a Comunidade de São Leopoldo. Ao final dos relatos chegou a informação de que a Lei Municipal n° 8.291/2015 havia sido sancionada.


                    Parabéns a Comunidade Capilé! Mais um avanço em prol da Educação!    

Reunião da AMVRS/AMPARA em Estância Velha/RS: Ciranda da Educação





A Regional AMVRS/AMPARA da UNCME-RS se reuniu no dia 25 de junho em Estância Velha/RS  para realizar atividade da “Ciranda da Educação”, esta provocada pela UNCME Nacional. A reunião contou com a presença de alguns Secretários de Educação, entre eles o de São Leopoldo, Sr. Luís Arthur de Bitencourt. A tarde foi de discussão sobre a Construção da Política Nacional Curricular da Base Nacional Comum, próxima tarefa sobre Educação que os municípios terão a cumprir. A Sra. Márcia Carvalho, consultora do MEC, esteve presente e falou sobre o tema ao realizar esclarecimentos  e provocações a fim de que Conselhos e Secretarias qualifiquem ainda mais o processo educativo. A principal questão é que a Base será por área do conhecimento a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais, que são mandatórias, dessa forma, precisam ser cumpridas.


Bom trabalhos aos Conselhos e às Secretarias!

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Planos de Educação: pensando (ou não) os próximos dez anos


Nas últimas semanas passamos pelo Brasil inteiro por uma grande discussão: os Planos de Educação dos Estados, Distrito Federal e Municípios. Pensar que os Planos tiveram espaço inclusive nos telejornais em horários nobres nos deveria trazer muita satisfação, pois isso significaria que a sociedade realmente participou e se preocupou com o rumo dos próximos dez anos da Educação. Entretanto, para a tristeza das muitas pessoas que debateram e participaram realmente das Conferências de Educação, um determinado setor da sociedade polarizou as vinte metas do Plano Nacional de Educação e, consequentemente, dos Planos estaduais e municipais em torno de uma temática: o gênero.

Nesta ótica, vinte metas e suas estratégias deixaram de existir. Todo um debate em torno da valorização dos profissionais, do acesso a todos e todas, da ampliação do número de mestres e doutores, da inclusão, da importância dos colegiados no seio da Educação, foram deixados de lado e uma inversão da temática identidade de gênero foi feita. Cabe ainda destacar, que a discussão feita na última semana não levou em conta o que os Planos pensaram para os próximos dez anos, pois a concepção a ser discutida e desmitificada dentro da escola (sim, porque a escola não diria o certo ou o errado, mas sim dialogaria as diferenças de uma sociedade que ainda é muito excludente) não foi vista pela ótica da Educação emancipadora, mas sim sob a perspectiva do pré-conceito e do preconceito que nossa sociedade ainda nutre.

A identidade de gênero não é uma disciplina ou mesmo um conteúdo a ser ministrado, mas sim um tema transversal que precisa sim fazer parte desde a Educação Infantil ao Ensino Superior, pois só assim não veremos mais nestes mesmos telejornais jovens sendo mortos por outros jovens ou mesmo ceifando suas próprias vidas. Não se pensa em apologia ao que é certo ou ao que é errado, mas sim construir possibilidades de seres humanos mais humanos e que a palavra respeito não seja apenas para os iguais, mas sim para todas as diferenças.

Pensar num Plano de Educação somente sob uma perspectiva é diminuir mais uma vez a Educação! Precisamos nos preocupar com todos os aspectos que os Planos trazem, onde nenhum deles é mais ou menos importante, até porque queremos que todas as metas sejam cumpridas.

Quem sabe, em 2024, além dos duzentos anos de São Leopoldo, serão os dez anos do PNE, possamos ver que retirar a identidade de gênero tenha feito muita falta para a Educação e que a ideia seja: as diferenças existem e todas elas precisam ser discutidas dentro das escolas e universidades, pois só assim teremos a Educação de Qualidade Social que realmente queremos para nossas crianças, jovens e adultos.



                                                                                                                                             Fabiane Bitello
                                                                                                           Professora e Conselheira de Educação

sexta-feira, 3 de julho de 2015

A T E N Ç Ã O! Consulta Pública sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica


 
Prezados/as Trabalhadores/as em Educação,

O Ministério da Educação - MEC está realizando uma consulta pública sobre a Minuta da Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica até dia 23 de julho de 2015. Para participar basta acessar o sítio do MEC ou o link: Consulta Pública e enviar as sugestões.
A participação de todos e todas qualificará as ações previstas no documento.